
PROGRAMAÇÃO
O esforço em desenhar uma formação robusta e relevante se traduz em uma programação capaz de oferecer um percurso conciso, porém completo, no universo das negociações climáticas.
21/08
ENCONTRO 1
O BRASIL NO CENTRO DO JOGO CLIMÁTICO
O dono da bola: o que o Brasil quer (e pode) alcançar na COP30
Refletir sobre o papel do Brasil como país anfitrião da COP30 e o seu legado possível, compreender suas ambições de liderança e os obstáculos que podem comprometê-las.
O fantasma de Baku: como o financiamento climático continua a assombrar a COP
Analisar as decisões da COP29 sobre financiamento climático e suas consequências para a COP30, explorando o que está (ou não) sendo negociado e os caminhos possíveis para o avanço.
22/08
ENCONTRO 2
MIND THE GAP: O ABISMO ENTRE AS NDCS E O 1,5ºC
O novo ciclo de ambição: o que esperar da COP30
Entender os principais mecanismos do Acordo de Paris para o aumento da ambição e o que precisa acontecer em 2025.
As causas da crise: energia e natureza como as respostas-chave
Explorar os debates e impasses em torno dos dois principais encaminhamentos do GST e os únicos com um prazo de implementação: zerar o desmatamento até 2030 e se afastar dos combustíveis fósseis de maneira justa, ordenada e equitativa com ações nesta década. Entender os interesses em conflito e o que está em jogo na COP30 e além.
28/08
ENCONTRO 3
A HORA DA ADAPTAÇÃO
Adaptação como entrega chave da COP30
Apresentar o panorama das negociações sobre adaptação na COP30, com foco nos temas do GGA, suas perspectivas de resolução e os principais obstáculos.
Indicadores, prioridades e disputas: o Brasil na arena da adaptação
Discutir os principais desafios na definição de indicadores de adaptação e o papel do Brasil nesse processo, a partir da atuação do GT Adaptação e da experiência em Bonn.
29/08
ENCONTRO 4
TRANSIÇÃO JUSTA E O FIO DA ESPERANÇA
Transição justa: do conceito à disputa na COP30
Entender o conceito de transição justa desde suas origens até a sua incorporação nas negociações climáticas, o que está sendo negociado atualmente, quais as perspectivas e possibilidades de avanço nesse tema.
Renováveis sim, mas não assim: por que a transição energética precisa de salvaguardas socioambientais?
Discutir os riscos socioambientais de projetos de transição energética no Brasil, a necessidade de salvaguardas que protejam comunidades e territórios, e o papel do Plano Nordeste Potência como uma experiência emblemática e replicável.
Em caso de dúvidas, entre em contato conosco pelo e-mail [email protected]
